AINDA TEMOS TEMPO PRA SERMOS FELIZES!
O tempo passa e nos deparamos com lições da vida e com pessoas que entram em nossa história que de uma certa forma tornam-se co-participantes na construção destas lições. E quanto mais percebo isso mais chego a conclusão que somente com o passar dos anos e com as experiências da vida estamos prontos para vivermos com plenitude, pois espera-se que já tenhamos adquirido sabedoria com o que a vida esmerou-se em nos ensinar. O tempo passa, e algumas pessoas chegarão a um momento da vida em que a idade os limitarão em algumas situações de suas vivências, e outros, em momentos de profundas reflexões existenciais que poderão lhes causar dor. Diante desta realidade que chegará a alguns de nós faço uma reflexão: por que não vivermos a vida hoje com mais sabedoria e assim não lamentarmos tanto um dia por não termos sido sábios o suficiente para percebermos as lições da vida e assim podermos viver o hoje com mais plenitude?. Percebo por exemplo que alguns lamentos dos que alcançaram um momento profundo de reflexão é o reconhecimento de terem magoado pessoas que não gostariam de terem magoado ao longo da vida deixando marcas que dificilmente se apagarão; de não terem aprendido a viver a vida como deveriam ter vivido e assim terem conseguido ser mais felizes; o arrependimento por não terem amado mais e terem ficado arredios com a vida e as pessoas. Lamentam não terem aprendido isso tudo a seu tempo.
Se esta é uma queixa da maioria das pessoas que chegam a um momento profundo de reflexão, por que não passamos a aceitar e amar as pessoas como as tais se apresentam hoje a nós, com seus erros e acertos, com suas antipatias e simpatias? Por quê não aprendermos a amar as pessoas que são diferentes de nós, que as vezes nos parecem complexas, paradoxas, e até chatas e arrogantes? As pessoas estão aprendendo juntamente conosco nessa caminhada da vida, nem as pessoas, nem nós sabemos os segredos da vida, das coisas e o desfecho das coisas, e muitos de nós não sabemos como agir em determinadas situações da vida, e não sabemos em que situação encontramos tais pessoas, e assim vice e versa. Por que não exercitamos a paciência de esperar a vida construir as pessoas que entram em nossa existência e em nossa vida por algum e para algum motivo?
Sabemos que todos nós passamos dificuldades durante a vida, e elas são inúmeras pra muitas pessoas: sonhos não relizados, preocupações do dia a dia, dificuldades de saúde, financeira ou familiar; tantas que nem dá pra mensurar, e as vezes são exatamente aquelas pessoas chatas, arrogantes, as que julgamos “infelizes”, ou aquela que não nos atrai muito, seja a pessoa que talvez nos traga uma resposta para aquela pergunta que nos perturba, ou um direcionamento que precisamos; ou até a luz para o caminho que trilhamos; e vermos também revelados ali um lindo ser humano e não uma aparente pessoa a qual fizemos um juizo nada digno de alguém que surgiu em nossa vida para nos trazer um bem e cooperar com nossa existência, e aprendizagem.
O tempo passa e nos deparamos com lições da vida e com pessoas que entram em nossa história que de uma certa forma tornam-se co-participantes na construção destas lições. E quanto mais percebo isso mais chego a conclusão que somente com o passar dos anos e com as experiências da vida estamos prontos para vivermos com plenitude, pois espera-se que já tenhamos adquirido sabedoria com o que a vida esmerou-se em nos ensinar. O tempo passa, e algumas pessoas chegarão a um momento da vida em que a idade os limitarão em algumas situações de suas vivências, e outros, em momentos de profundas reflexões existenciais que poderão lhes causar dor. Diante desta realidade que chegará a alguns de nós faço uma reflexão: por que não vivermos a vida hoje com mais sabedoria e assim não lamentarmos tanto um dia por não termos sido sábios o suficiente para percebermos as lições da vida e assim podermos viver o hoje com mais plenitude?. Percebo por exemplo que alguns lamentos dos que alcançaram um momento profundo de reflexão é o reconhecimento de terem magoado pessoas que não gostariam de terem magoado ao longo da vida deixando marcas que dificilmente se apagarão; de não terem aprendido a viver a vida como deveriam ter vivido e assim terem conseguido ser mais felizes; o arrependimento por não terem amado mais e terem ficado arredios com a vida e as pessoas. Lamentam não terem aprendido isso tudo a seu tempo.
Se esta é uma queixa da maioria das pessoas que chegam a um momento profundo de reflexão, por que não passamos a aceitar e amar as pessoas como as tais se apresentam hoje a nós, com seus erros e acertos, com suas antipatias e simpatias? Por quê não aprendermos a amar as pessoas que são diferentes de nós, que as vezes nos parecem complexas, paradoxas, e até chatas e arrogantes? As pessoas estão aprendendo juntamente conosco nessa caminhada da vida, nem as pessoas, nem nós sabemos os segredos da vida, das coisas e o desfecho das coisas, e muitos de nós não sabemos como agir em determinadas situações da vida, e não sabemos em que situação encontramos tais pessoas, e assim vice e versa. Por que não exercitamos a paciência de esperar a vida construir as pessoas que entram em nossa existência e em nossa vida por algum e para algum motivo?
Sabemos que todos nós passamos dificuldades durante a vida, e elas são inúmeras pra muitas pessoas: sonhos não relizados, preocupações do dia a dia, dificuldades de saúde, financeira ou familiar; tantas que nem dá pra mensurar, e as vezes são exatamente aquelas pessoas chatas, arrogantes, as que julgamos “infelizes”, ou aquela que não nos atrai muito, seja a pessoa que talvez nos traga uma resposta para aquela pergunta que nos perturba, ou um direcionamento que precisamos; ou até a luz para o caminho que trilhamos; e vermos também revelados ali um lindo ser humano e não uma aparente pessoa a qual fizemos um juizo nada digno de alguém que surgiu em nossa vida para nos trazer um bem e cooperar com nossa existência, e aprendizagem.
Mas o que
acontece é que na maioria das vezes por causa da ânsia pela felicidade e do
nosso bem estar e pressa de vivermos a vida e sermos amados por ela, jogamos
fora pessoas como algo que "não presta" jogamos fora algo lindo, e
junto com a pessoa que surgiu na sua vida a tão sonhada apredizagem da vida
ainda ao tempo de vivê-la plenamente, pois o tempo nunca volta ou se repete.
Jogamos fora por causa da nossa arrogância e maldade, sim, maldade
Por que somos assim tão egoístas? Por que somos assim tão.. tão cegos e orgulhosos e que por causa desta nossa arrogância de acharmos que merecemos o melhor e que somos melhores acabamos rejeitando aprendizados da vida que nos veio como respostas através daqueles que em nada nos sentimos atraídos? É... talvez seja realmente um “lição da vida”. As vezes jogamos fora até a felicidade que nos vem com o "outro" que a vida colocou em nosso caminho e perdemos só por causa de nossa arrogância e não fomos capazes de merecê-lo. Será que o universo não já nos apontou para este aprendizado? Será que a história da humanidade não já nos ensinou isso? Então por quê ainda caimos no mesmo erro? De onde vem este mal do orgulho, da presunção, da arrogância e que cega nossa visão da vida e de nós mesmos enquanto construtores da nossa existência humana? Que força é essa maior que a nossa capacidade de racionalidade humana?
Não é dificil, não é difícil valorizar as pessoas sejam elas como forem. Não é difícil amar as pessoas; basta olhar com amor, basta ter sabedoria de distinguir as coisas da vida, da existência. Quantas vezes nós deletamos pessoas da nossa vida como quem corta um galho de árvore só porque não gostamos dele, e por causa disso jamais ficaremos sabendo dos frutos que deles poderiam vir e dos frutos muitas sementes, e destas sementes talvez uma grande floresta. Ah! Será que dá pra mudar enquanto ainda não envelhecemos e ainda temos tempo pra viver a vida mais felizes junto ao outro que a vida nos apresenta? Será que dá pra mudarmos nossa visão e deixarmos de pensar que somos o centro do universo, o “umbigo do mundo” e assim deixarmos de vivermos tão sozinhos conosco mesmo dentro de uma visão egoísta, presunçosa e arrogante de nós mesmos?
Um dia eu encontraremos a felicidade, quando percebermos que as pessoas precisam de nós, não por nos achamos importantes, mas sim por temos a capacidade de amá-las, dá um abraço, dizer um "olá?", ou um sorriso, e até dedicar nosso tempo numa simples conversa sem muita aparente importância, pois quem nos diria se a conversa foi ou não importante seria a vida. Ainda não é tarde demais... ainda não é tarde demais para começar a aprender a ser feliz. AINDA NÃO.
Sandra Sucupira
Por que somos assim tão egoístas? Por que somos assim tão.. tão cegos e orgulhosos e que por causa desta nossa arrogância de acharmos que merecemos o melhor e que somos melhores acabamos rejeitando aprendizados da vida que nos veio como respostas através daqueles que em nada nos sentimos atraídos? É... talvez seja realmente um “lição da vida”. As vezes jogamos fora até a felicidade que nos vem com o "outro" que a vida colocou em nosso caminho e perdemos só por causa de nossa arrogância e não fomos capazes de merecê-lo. Será que o universo não já nos apontou para este aprendizado? Será que a história da humanidade não já nos ensinou isso? Então por quê ainda caimos no mesmo erro? De onde vem este mal do orgulho, da presunção, da arrogância e que cega nossa visão da vida e de nós mesmos enquanto construtores da nossa existência humana? Que força é essa maior que a nossa capacidade de racionalidade humana?
Não é dificil, não é difícil valorizar as pessoas sejam elas como forem. Não é difícil amar as pessoas; basta olhar com amor, basta ter sabedoria de distinguir as coisas da vida, da existência. Quantas vezes nós deletamos pessoas da nossa vida como quem corta um galho de árvore só porque não gostamos dele, e por causa disso jamais ficaremos sabendo dos frutos que deles poderiam vir e dos frutos muitas sementes, e destas sementes talvez uma grande floresta. Ah! Será que dá pra mudar enquanto ainda não envelhecemos e ainda temos tempo pra viver a vida mais felizes junto ao outro que a vida nos apresenta? Será que dá pra mudarmos nossa visão e deixarmos de pensar que somos o centro do universo, o “umbigo do mundo” e assim deixarmos de vivermos tão sozinhos conosco mesmo dentro de uma visão egoísta, presunçosa e arrogante de nós mesmos?
Um dia eu encontraremos a felicidade, quando percebermos que as pessoas precisam de nós, não por nos achamos importantes, mas sim por temos a capacidade de amá-las, dá um abraço, dizer um "olá?", ou um sorriso, e até dedicar nosso tempo numa simples conversa sem muita aparente importância, pois quem nos diria se a conversa foi ou não importante seria a vida. Ainda não é tarde demais... ainda não é tarde demais para começar a aprender a ser feliz. AINDA NÃO.
Sandra Sucupira
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